A nova "tenda dos milagres" do sistema partidário
O PSD do prefeito paulistano Gilberto Kassab é a nova "tenda dos milagres" da sopinha de letras do sistema partidário brasileiro. Dá náuseas.
Fisiologismo, patrimonialismo, plutocracia, oligarquia, visão reducionista da política e ausência de espírito público marcam o novo partido. Nada de novo, portanto.
O PSD é um "arranjo", espécie de partido-anfíbio, usado para desembarque no Planalto pela rampa ou porta dos fundos, de um monte de gente que não conseguiu meios para ser governo e não consegue ser oposição.
Nada de novo oferece, repito.
O PSD não deixa de ser ideológico. É, sim. Claro que é.
Empina a ideologia do poder a qualquer preço, do patriciado brasileiro.
Rococó, apesar da roupa nova.
PSD, DEM, PMN... tanto faz. Quem liga para as letras?
Nem os próprios ocupantes desses partidos dão essa importância toda à sigla. Ao contrário do sério jogo do bicho, que a legislação brasileira trata como "contravenção", nesse emaranhado de letras, não vale o que está escrito.
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