Abordagem da imprensa pode ser bullying?

“Acho que é um momento correto para resolvermos esse problema e acabarmos com o abuso, com esse verdadeiro bullying que sofremos, nós, os brasileiros, parlamentares ou não, nas mãos de uma imprensa, muitas vezes, absolutamente provocadora e irresponsável”.

A frase é do senador paranaense Roberto Requião, o velhinho maluquinho, depois de sentir-se assediado por um repórter.


Ele terminou perdendo a paciência, tomou o gravador do repórter, que insistia em perguntar a respeito das pensões recebidas pelo senador.


“Respondi perguntas sobre o tema, e na sequência o repórter busca vincular a inflação à pensão que eu recebo por ter sido três vezes governador do Paraná. Também respondi às perguntas dele sobre o assunto. Respondi uma, respondi duas, e na terceira vez, irritei-me com a insistência. Entendi que não era mais uma entrevista. Que havia, nas perguntas, doses de provocação. Ao estilo CQC, ou Pânico”, pontuou.


“Foi quando perdi a paciência e peguei o gravador do repórter. Por que o fiz? Para que ele não editasse a entrevista, não a picotasse, não a desfigurasse. Peguei o gravador, copiei a entrevista e a publiquei, na integra, em minha página na internet. Quem quiser saber como foi a entrevista, acesse a página e ouça”, justificou.

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