DEM quer Agripino o Presidente da unidade
Dividido, o DEM reúne seus caciques na próxima quarta (8) para tentar por em pé um plano de reestruturação da legenda.
O pano de fundo do encontro é uma disputa entre os grupos de Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, e Rodrigo Maia, presidente do DEM federal.
Nesta terça-feira (30), começou a ser costurada uma estratégia que pode levar os dois grupos ao armistício.
Sem alarde, Kassab voou até Brasília. Fez-se acompanhar de Jorge Bornhausen, presidente de honra do DEM.
A dupla foi recebida no apartamento de José Agripino Maia, líder da bancada ‘demo’ no Senado.
Durante o repasto, Kassab e Bornhausen sondaram Agripino sobre a hipótese de o senador presidir o partido, em substituição a Rodrigo Maia.
Agripino respondeu que não tem interesse em embrenhar-se numa disputa. E Kassab atribuiu à sondagem ares de “missão”.
Ficou entendido que, sob a eventual presidência de Agripino, o prefeito arquivaria a ideia de trocar o DEM pelo PMDB, levando consigo seis deputados federais.
O repórter apurou que Agripino mediu, em privado, o pulso de Rodrigo Maia e de integrantes do grupo dele. Recolheu manifestações de simpatia.
Rodrigo repisou algo que já dissera a Kassab e Bornhausen. Não se opõe à eventual troca de comando. Só não tolera que a coisa seja apresentada como um movimento contra ele.
A presidência de Rodrigo expira no final de 2011. Prevalecendo a atmosfera de concórdia, ele admite a encurtar o prazo. Resta negociar as datas.
Tenta-se antecipar para meados de 2011 as convenções municipais, estaduais e nacional do DEM.
Busca-se no calendário uma data ideal. Nem tão rápido que pareça rendição de Rodrigo nem tão lento que sugira relutância a Kassab.
De resto, trabalha-se para diluir a desavença pontual numa pauta geral. A troca de dirigente vai ao plano de reestruturação como um mero item.
O pano de fundo do encontro é uma disputa entre os grupos de Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, e Rodrigo Maia, presidente do DEM federal.
Nesta terça-feira (30), começou a ser costurada uma estratégia que pode levar os dois grupos ao armistício.
Sem alarde, Kassab voou até Brasília. Fez-se acompanhar de Jorge Bornhausen, presidente de honra do DEM.
A dupla foi recebida no apartamento de José Agripino Maia, líder da bancada ‘demo’ no Senado.
Durante o repasto, Kassab e Bornhausen sondaram Agripino sobre a hipótese de o senador presidir o partido, em substituição a Rodrigo Maia.
Agripino respondeu que não tem interesse em embrenhar-se numa disputa. E Kassab atribuiu à sondagem ares de “missão”.
Ficou entendido que, sob a eventual presidência de Agripino, o prefeito arquivaria a ideia de trocar o DEM pelo PMDB, levando consigo seis deputados federais.
O repórter apurou que Agripino mediu, em privado, o pulso de Rodrigo Maia e de integrantes do grupo dele. Recolheu manifestações de simpatia.
Rodrigo repisou algo que já dissera a Kassab e Bornhausen. Não se opõe à eventual troca de comando. Só não tolera que a coisa seja apresentada como um movimento contra ele.
A presidência de Rodrigo expira no final de 2011. Prevalecendo a atmosfera de concórdia, ele admite a encurtar o prazo. Resta negociar as datas.
Tenta-se antecipar para meados de 2011 as convenções municipais, estaduais e nacional do DEM.
Busca-se no calendário uma data ideal. Nem tão rápido que pareça rendição de Rodrigo nem tão lento que sugira relutância a Kassab.
De resto, trabalha-se para diluir a desavença pontual numa pauta geral. A troca de dirigente vai ao plano de reestruturação como um mero item.
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